segunda-feira, 8 de abril de 2013

TÁXI MEXICANO:FUSCA


Nas ruas da Cidade do México, além do trânsito caótico, algo que mais chamava a atenção: o grande número de fuscas, carro que é paixão dos brasileiros. Na capital mexicana, a maioria deles era usada pelos taxistas. E a explicação estava no preço, cerca de US$ 7 mil, na época, o que fazia dele o carro mais barato do país. A demanda fez com que a fábrica da Volkswagen mexicana fosse a única no mundo onde o sedã VW (nome oficial do fusquinha) ainda continuava sendo fabricado. Da linha de montagem em Puebla, quarta maior cidade do país, saíam 150 fuscas por dia."Vocho" O fusquinha, ou “Vocho”, como é conhecido entre os mexicanos, vinha sendo produzido sem interrupção desde 1967. O fusca foi criado em 1936 na Alemanha e, devido à resistência mexicana, era o carro que se mantinha em produção há mais tempo no mundo. Havia rumores de que o fusca deixaria de ser produzido em 2002, porque não ofereceria condições de segurança ideais em caso de batida, mas a extinção do carrinho foi negada pela fábrica. “Não vamos deixar de produzir um carro que vendeu 38 mil unidades no ano 2001”, afirmava Luis Miguel Briones, assessor de imprensa da Volkswagen no México, que explicava ainda o sucesso do fusca no país. "É barato e de fácil manutenção. Além do mais, os mexicanos têm uma relação de carinho com o Vocho. Foi o primeiro carro de muita gente.” A VW do México também já produzia o Beetle, a versão moderna do antigo fusca, bem como o modelo do Beetle conversível. A fábrica era a única da montadora alemã na América do Norte. Composta de 16 mil funcionários, que produziam anualmente cerca de 425 mil veículos – a maioria, para exportação. 

Infelizmente para nossa tristeza, em 30 de Julho de 2003, os desmentidos não tinham mais sustentação, e a Volkswagem resolve por fim a montagem do fusca no México, sepultando de vez o modelo responsável pela sustentação e sucesso no mercado mundial daquela montador. 


Foram produzidos 260 carros - 106 carros preto (L41) e 154 Reflex Prata Metálica (LA7W).

O AFM 2004 Sedan AFM foi uma edição especial produzida na fábrica da VW de Puebla durante Junho de 2003 para o revendedor mexicano VW-Auto financiamiento México SA. 
Custava MXP $110.000 e estava disponível apenas através de Revendedores AFM.

O motor era 1,6 44hp de injeção de combustível, com discos dianteiros e freios a tambor na traseira. Os pára-choques eram pintados na cor do carro com overriders, aro de farol preto, antena pneus com faixa branca, canos de escape cromados, espelhos retrovisores nos dois lados. Interior é totalmente acarpetado com tapetes, bancos de couro, AM / FM / CD sistema de colunas audio quatro, pocket suave na porta lateral drivers, espelho retrovisor dia / noite e um medidor de gasolina adicionada ao velocímetro. O sistema de segurança tem uma entrada de keyless com alarme óptico e acústico.
Este foi o fim doloroso da maioria de fuscas utilizados como táxi no México.
Enquanto aqui procuramos manter e restaurar nossos besouros, no México...
Fonte: BLOG DO VOLKS CLUBE DO CEARÁ


AS CIDADES ANDAVAM DE FUSCA - RIO DE JANEIRO

AS CIDADES ANDAVAM DE FUSCA

PUBLICADO NO BLOG DO PLANETA FUSCA











 




 





















A arte de assassinar um Fusca

POSTADO DO BLOG DO PLANETA FUSCA








quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

AS CIDADES ANDAVAM DE FUSCA

AS CIDADES ANDAVAM DE FUSCA

AS CIDADES ANDAVAM DE FUSCA


Tenho quase 100% de certeza que é repeteco, mas vale mesmo assim. Afinal, reinauguraram o Mineirão por esses dias, não? Sem água nos banheiros, sem lanchonetes, sem papel higiênico… E, o que é pior, sem o tropeiro, tradição secular de BH. Não dá para acreditar que acabaram com o tropeiro. Que mandem os responsáveis às masmorras!
Bem, a foto aí embaixo é da inauguração do estádio em 1965, cujo primeiro gol foi marcado pelo meu amigo Silvio Lancellotti. Digamos que o estacionamento está, certamente, mais colorido do que hoje em dia. E tem até uma Jangada, pelamor… O Marcos Alvarenga enviou a foto.
Foto Paulo Albuquerque
Foto Paulo Albuquerque
POSTADO NO BLOG DO FLÁVIO GOMES